Mas antes... Você sabe o significado do termo termo ‘drag queen’? Então, o “ASEM” foi procurar sobre a CULTURA DRAG, e descobriu que “Chama-se de Drag Queen, o homem que se veste com roupas ‘exageradamente’ femininas e estilizadas, e Drag King a mulher que se veste como homem. Embora no Brasil não exista tanta drag kings...Mas existe! É isso mesmo. Um dos grandes exemplos é a conhecidíssima e antiga MARIA ALCINA. Já ouviu falar? ( Exagerada, carnavalesca, divertida, polêmica e com personalidade super forte ) Brasileira, nascida em Cataguases (abril/1949). Cantora, com uma voz super grave e contagiante, que deixava todos impressionados, trabalhou seis anos em um circo, e percorreu o mundo inteiro, por ser tão conhecida pelo seu visual extravagante e bem parecido com Carmen Miranda.Causando muita polêmica nos tempos de nossos ‘papais’ que no mesmo tempo da ditadura, chegou a responder vários processos por causa da sua imagem e comportamento extravagante.
Em João Pessoa, temos varias Drag’s. Entre elas a conhecidíssima Kim Mitry. Um garoto super moderno, talentoso, finíssimo e que está por dentro das baladas mais elegantes da cidade. Começou a se ‘montar’ a quatro anos atrás, por achar bonito e se ver elegante com saltos alto, é totalmente viciada em moda, tem a sua própria marca de roupas junto com seu namorado (guerreiro e cavaleiro) e foge um pouco do padrão ‘drag queen exagerada’. Poisé, drag queen não é apenas extravagâncias e roupas ‘VERDE LIMÃO COM ROSA PINK’.
Fugindo do padrão ‘finíssima’, temos também a drag queen Magally Mel. Também muito conhecida na cidade por ter sua imensa e sedutora ‘boca vermelha’, se enquadra no mundo drag queen ‘caricata’ , é uma pessoa maravilhosa e super simpática. Faz parte da Cia Paraibana de Comédias a um ano, e próximo ano, a Cia está completando 20 anos, começou a se montar ainda menor de idade como drag queen ‘CARÃO’ (gírias da cultura)por influências de amigas,fez seu primeiro show nas boates da região com 17 anos, trabalha em teatro desde seus 14 anos, foi quando começou a levar aos palcos GLS o que aprendia no teatro. Sempre teve um personagem ‘engraçado’ em mente e se descobriu assim, ‘caricata’.
POISÉ! SER DRAG QUEEN É CULTURA,SIM! MODA TAMBÉM!
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